Para muitos, o Dia das Mães é uma das datas mais especiais do calendário. É momento de celebrar a vida das mulheres que são a nossa primeira referência desde o nascimento e de comemorar as diferentes formas em que a maternidade se apresenta.

A maternidade, em sua essência, representa o amor. Aquele amor incondicional entre mães e filhos. Mas, como tudo na vida, existe uma troca: as noites incontáveis sem dormir, os sacrifícios feitos em nome dos filhos, os sonhos que são abdicados e toda a carga, muitas vezes invisível, que ser mãe carrega. Na visão da Auxiliar Administrativa da Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Santa Branca, Otaviana Costa, essa dedicação é algo que vale a pena. Para ela, que tem dois filhos (13 e 20 anos), o que compensa é o amor sincero e puro que recebe.

Outra forma que a maternidade toma é aquela das mães que, por vários motivos, têm filhos mais tarde. São histórias de esperança e superação, como foi o caso da Auxiliar de Serviços Gerais da Emei Pompéia, Elizabeth Silveira, que engravidou aos 41 anos e teve uma gravidez de risco agravada pela idade. Hoje, sua filha (09 anos) é uma criança saudável e um dos seus bens mais preciosos. Ela conta que sempre sonhou em ser mãe, mas que tudo na vida tem um momento certo, e é preciso esperar.

Na trajetória da Auxiliar de Serviços Gerais da Emei São João Batista, Bruna Melo, a espera aconteceu de um modo diferente. Ela entrou com um processo de adoção para solicitar a guarda do filho do seu ex-marido logo após a separação e assim ser legalmente a mamãe da criança, que tem cinco anos. “Todas as palavras que existem no mundo não são suficientes para conseguir explicar o amor que sinto. Apesar de não ter nascido do meu ventre, a ligação que temos é muito forte. O Davi foi um filho que meu coração escolheu”, afirma Bruna. Ela conta que mesmo com todas as dificuldades é uma honra lutar pela vida do seu filho e cria-lo no caminho certo.

Acompanhamos a história de três mulheres e suas famílias, mas não podemos nos esquecer de exaltar todas as outras formas que a maternidade pode apresentar: as avós, as tias, as madrinhas, as mães de criação, ou mesmo papais, irmãos, tios, entre tantos outros que representam esse papel tão importante. Não é preciso muito para dizer que é necessário valorizar os que fazem da maternidade uma escolha de vida. A Inova BH aproveita o espaço para agradecer a todas as mamães, inclusive as que já se foram, pela dedicação e pelo comprometimento.